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Botaoteca - Instant Button Oi Dilma

 hoje eu vim falar de um assunto que vai abalar as estruturas da sociedade moderna:  RELIGIÃO. ok que eu só tô aqui prestando a minha cota de serviço social pra essas pessoas que pagaram meus estudos e bancam a minha bolsa família.

eu fico imaginando as pré-adolescentes que frequentam igreja, obrigadas pela mãe, combinando por msn qual vestido islâmico usar para atrair atenção dos gatinhos na MATINÊ EVANGÉLICA. a vida delas deve ser mais IRADA que a minha.

-TODO MUNDO FAZENDO RENG LUSE PRA CÂMERA

outro dia uma amiga me convidou pra rave que teria na igreja dela. quando você vê "rave" e "igreja" na mesma frase já sente que tem alguma coisa errada aí. numa rave comum você vê meninas usando aquela  plataforma do frankstein,  meninos sem camisa exibindo o carpe diem que tatuaram nas costas e todo mundo muito louco fritando no psy. não, raves não são legais. raves tem drogas e drogas fazem mal,  porque elas te obrigam a vender o computador, e sem computador não tem como você ler esse ~lindo~ blog. já numa rave de igreja você é lindo, é educado e faz dancinhas conceituais, é mais ou menos assim:

tá, eu também não sei como é porque eu achei que não valeria a pena sair do meu porão pra ter que socializar com pessoas que passam horas ajoelhadas e falando sozinhas. não que eu não fale sozinha ou goste de ficar ajoelhada, mas acho que vocês entenderam.

AJOELHOU TEM QUE REZAR, BRUXÃO

antes que vocês mostrem meu blog pra produção do superpop e eu tenha que excluir todas as minhas contas em redes sociais por intolerância religiosa, deixa eu dizer que é tudo BRINKS e eu sou super a favor de religião. a religião é algo importante, principalmente para pessoas com idade entre 12 e 18 anos. ela ajuda a formar o caráter dessas pessoas e evita que elas virem felipes netos da vida ou, sei lá, que espalhem a aids por aí, já que só pode fazer sexo depois do casamento e com fins reprodutivos. tem como não amar?

deus é um cara bem legal, pena que matar pessoas e não existir ocupem muito o tempo dele.

eu sou tão a favor da religião que eu faço a minha parte não dando 10% do meu salário para uma delas, tornando assim, o mundo um lugar melhor. porque se eu não dou meu dinheiro eu fico com ele pra mim, e se tenho dinheiro eu tenho comida, e se eu tenho comida eu tô feliz. resumindo, religião = amor.

nossa, esse post ficou tão ruim que eu até poderia dizer que tô sentindo aquele cheirinho de constrangimento, mas eu nem sei o que é isso. 

e pra você que ficou aí sentadinho e leu até aqui, eu vou oferecer um brinde exclusivo~~~> um strip-tease  com sabor de chocolate e cheiro de terra molhada. podem cobrar lá no twitter.